sexta-feira, 9 de março de 2012

A Oportunidade, nem tudo que dá certo é certo


 "O carnaval, é uma festa cultural brasileira, é licito, mais não  convém a um cristão está lá."

Somos seres humanos racionais, e dotados de conhecimento, certo?
 Nos adolescentes e ate mesmo jovens, estamos sempre buscando que os adultos tenham mais confiança em nós, e sempre tentando demonstrar que já sabemos andar com as nossas próprias pernas, que já sabemos tudo, o precisamos para viver. Pois bem isso significa que já sabemos discernir o que é certo do errado.

 Entendi, ai é onde entra a historia de tudo me é licito, mas nem tudo me convém. Exato. Pois pela a minha visão isso só pode acontecer quando se tem total conhecimento do que é certo e ruim.Enquanto não se tem total maturidade, agimos na maioria das vezes por impulso não medindo as consequências desses atos, e acabamos mostrando que realmente não temos total maturidade para saber o que é certo do que é errado, mas, isso não quer dizer que não sabemos tomar boas decisões e sim mostrar que em certos momentos é melhor calar e ouvir alguém que já viveu mais do que você. Conhecimento só se adquire com o tempo, com experiências próprias ou dos outros.
Mas, quando temos uma oportunidade nas mãos a qual esperamos a muito tempo e sabemos que  se pensarmos duas vezes  podemos perder o que fazer? - Fiz essa pergunta para uma pessoa que considero muito sábio, Samuel Moreira ele me respondeu assim:

“Eu acho, que se é pra você  vai acontecer, e pensar sobre as oportunidades propostas a nós é algo sempre necessário. mais nem sempre dar pra pensar muito, então a dica é avaliar, os prós e os contras e correr pra cima, lembrando que correr pra cima  não significa necessariamente, aceitar a proposta, mais ir pra o que mais se ajustar a você, sim com relação ao tema, se não convém fazer, não  faça. Paulo é bem claro.  mais ai se você decidir correr pra cima, é um risco a mais que você está correndo.
Ninguém tropeça em montanha. É licito as drogas: álcool e cigarro, mais elas não me fazem bem? Ou os prejuízos são maiores que os benefícios?  - Então não  compensa
e quando você, faz o que é licito mais que  não convém, frise-se aqui  convém como algo que  é , você acaba, se dando mal, muito mal. O carnaval, é uma festa cultural brasileira, é licito, mais não  convém a um cristão está lá. Se ele for, ele  vai correr os riscos normais que qualquer folião esta correndo”.

 Então terminando a resposta da sua pergunta.  Antes de tomar qualquer decisão  ,Perguntemo-nos: E depois? Como será depois?

O Cristão e o Àlcool



Se alguém lhe perguntasse: "Pode o servo de Deus tomar bebidas alcoólicas?", que responderia? Muitos dizem: "Não, pois isso é algo condenado por Deus." Outros talvez digam: "Sim, desde que haja moderação". 
Visto que todo crente é exortado na Bíblia a "examinar tudo e reter o bem" (1Tessalonicenses 5:21), há aqueles que procuram sinceramente uma resposta para esta questão. 
Na enquete lançada ao público 4 ouvintes responderam não e 0 responderam sim.

Paulo sugere que selecionemos dentre as coisas que são "lícitas" aquelas que convém. Note adicionalmente que Paulo não diz que evitemos até as coisas que são "lícitas". O ponto em questão é: não deixar-se dominar por ela. 
É óbvio que até mesmo fazeres legítimos podem ser nocivos ou pelo menos não vantajoso. Como ilustração, tomemos a questão da comida — conforme ilustrada por Paulo no versículo 13. Deus nos deu apetite pelo alimento e estômago para digeri-lo. Isso, porém, não quer dizer que devamos comer mais do que o necessário.
Quando alguém não consegue parar de comer, ele está definitivamente "dominado" pela comida. Assim, o excesso no comer não seria algo que "convém" para o cristão, pois Deus desaprova o comilão. Um cristão talvez evite certo alimento por motivo de saúde – embora outro cristão faça bom uso dele. Neste caso, o alimento, embora "lícito", não "convém" particularmente à pessoa impedida de comer dele.
A declaração de Paulo, a respeito da questão do alimento, provê uma boa orientação sobre o uso da bebida. Ora, qualquer coisa "lícita" se tornaria automaticamente não conveniente se o sujeito abandonar o autocontrole a ponto de “deixar-se dominar" por alguma dela. Embora o uso de bebida seja algo lícito, não seria conveniente se o sujeito tiver um histórico de embriaguez ou for "encharcar-se" dela — Isaías 56,12. Dessa forma para o cristão não convém ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica, a recomendação é: “não vos embriagueis com vinho em que há contenda, mas enchei-vos do espírito. 

Liberdade - A oportunidade de Decidir


 Segundo a Wikipédia, Liberdade, pode ser entendida de uma maneira negativa como insubmissão, de maneira positiva como a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. No fique alerta de hoje vamos fazer um ping pong com o tema liberdade cristã.

Existem duas  posições extremas quanto ao assunto da liberdade cristã:
  1.   Liberdade total – também chamada “libertinagem” – atribui que o cristão tem o direito e pode agir independente até mesmo da vontade de Deus.
  2.   Liberdade restrita – também chamada de “legalismo” – restringe nossa liberdade, exigindo observância de rituais, preceitos e determinadas formas de congregação e adoração. 

 É a liberdade, em primeiro lugar, é uma conquista de Cristo para nós, envolvendo uma série de benefícios, gratuitamente ofertados e aceitos pela fé, como:  liberdade do pecado, libertação do juízo e da condenação (Rm 8.2, 1 Jo 2.12;  Rm 8.1) libertação do mundo e das trevas, quando falo de trevas me refiro a cegueira espiritual  (Jo 8.12, Ef 5.8), livres de Satanás e do seu poder – Tg 4.7,  livres da provação mundial futura – Ap 3.10

 A liberdade é um dos benefícios da habitação do Espírito Santo em nós – 2 Co 3.17. diz: “Ora o Senhor é espírito e onde há o espírito do Senhor aí há liberdade.”

Observe que não podemos confundir liberdade com insubmissão – pois somos exortados a ser submissos a Deus – 1 Pe 5.6. está escrito: “Humilhai-vos pois debaixo da potente mão de Deus para que ao seu tempo ele vos exalte.” Não podemos usar esta liberdade para pecar! – Rm 6.15. 
Minha liberdade, em Cristo, não me dá o direito de escolher, por exemplo, entre perdoar e não perdoar – (Lc 17.3-4). Ou ainda, deixar de dar frutos – (Jo 15).   
 Liberdade não significa fazer o que se quer – pois isto é típico dos animais – mas fazer as escolhas de acordo com meu amor e serviço a Cristo. Ele, que é Deus, se submeteu ao Pai, por causa do amor a nós – uma escolha voluntária!  
 Somos livres para amar. Somos livres para servir. Somos livres para adorar. Para escolher nossa hora de oração, e os trechos da Bíblia para nossa meditação. Podemos escolher a igreja a que nós queremos congregar – mas nossa liberdade não significa que deixaremos de congregar –(Hb 10.25). 

Uma grande vantagem de nossa liberdade em Cristo é que não precisamos mais depender de nossos próprios esforços e atos para salvação! Livres do pecado, pela graça de Deus, estamos desembaraçados para servir nosso Senhor e Salvador!

É isso aí:Tudo me é licito, mas nem tudo me convém.”

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